domingo, agosto 17, 2008

Imagem do dia (ou para acabar com o dia)

gENtI...fALaH A VErDaDI SI NAUm FIcOw u MaxXxImu dAh foTOgrafiah MOdeRNAh??!?! KkKKkkKkkkK

AgRAdEcimeNtUxXx Au Miguxeitor Pela ajuda na legenda
E agora, para completar o vexame, a veRsaum PoP Art

quinta-feira, agosto 14, 2008

Across The Universe



Beeeem, como eu estava dizendo antes, eu queria falar sobre os filmes que andei vendo, e esse foi um dos mais interessantes. Eu não sou muito fã de musicais, pelo menos aqueles em que o povo fica correndo parado enquanto tira e coloca um chapéu na cabeça... heheheheh

Mas o caso de Across the Universe foi interessante, porque eu ouvi um anúncio a respeito no rádio e achei que nunca veria o filme, ainda mais porque foi na rádio universitária, achei que se tratava de um anúncio de alguma mostra que iria ter num cinema da faculdade, qualquer coisa assim.



Aí a minha namorada, que é uma gatinha cultural (só faltava freqüentar o burburinho... hehehe), me chama para ver um filme que ela não sabia muito bem do que se tratava, mas que tinha a ver com os Beatles, e eu associei ao anúncio do rádio. Programinha de meio de semana no Cinema do Parque, fui ver.

Como eu sabia que não era nenhum mainstream, eu fui esperando de um filme bom a um que me fizesse dormir no meio. E grata surpresa, o filme era ótimo!


para começar, os atores todos estavam afinados, as versões das músicas estavam maravilhosas e bem colocadas dentro da história, essa por sua vez, apesar de tratar de duas coisas que um porrilhão de filmes já trataram, como guerra do Vietnã e romance, trata as duas com um tom que, mesmo não sendo lá inovador, ficou interessante, com os altos e baixos da relação de Jude e Lucy em meio aos acontecimentos, mesclados ao conflito ideológico.





Mas para quem não viu poder entender, e deixando a minha opinião pessoal de lado, o filme começa com Jude, um jovem operário inglês, filho de um soldado americano, que viaja para os EUA para conhecer o pai que não sabia de sua existência. Chegando lá, faz amizade com Max e Lucy Carrigan, dois irmãos vindos de uma família tradicional americana, mas que resolvem ir para Nova Iorque para conquistar sua idependência dos pais. A história do trio se enlaça com a das personagens Sadie, cantora que estava a ponto de ter uma ascenção em sua carreira, Jojo, o guitarrista, nova aquisição da banda de Sadie, que ajudou no seu salto e começa um romance com ela. Prudence, garota descendente de orientais que se muda para o Village para viver num lugar onde ela possa seguir sua orientação sexual sem os preconceitos de sua cidade pequena.

Em NY esses amigos vivem o ápice dos anos 60, com o movimento contra a guerra, o psicodelismo e toda essa virada cultural que o mundo passava. Jude e Lucy começam um romance, que fica ameaçado quando ela começa a se envolver com grupos pacifistas extremistas. Jude não aceita a postura violenta deles, preocupado com os riscos a que Lucy estaria se submetendo, além de ter ciúmes do líder do movimento, que ele acreditava estar tentando seduzir sua amada (mas também, pqp, povo querendo fazer paz pelas bombas...). Lucy se envolve cada vez mais com o movimento anti-guerra ainda mais depois que seu irmão volta com ferimentos e problemas mentais. As idas e vindas desses relacionamentos de amor e amizade entre as personagens se dão todas embaladas ao som dos Beatles, cantados pelo próprio elenco (claro, é um musical, oras). Um filme emocionante até o último número, um belo tributo à amizade e ao amor.



E já está bom, falei bobagem demais, puxei o saco demais, fiquem com um dos números do filme:








Novos posts e filme do baaaaaaaatimaaaaaaaa

Bem, é tempo de voltar a postar (nem que eu faça o mesmo que eu já fiz antes e poste 5 coisas e só volte a tocar no blog no ano que vem! heheheh). Eu estou aqui com algumas idéias para escrever, nenhuma relacionada a design no momento (eu não sei até hoje depois de formado exatamente o que é design, como se processa ou onde se limita a atividade do designer, mas isso é assunto para outro momento, assim como eu vi que a tipografia era coisa que eu deveria escrever a respeito quando realmente estivesse ao menos informado).


O negócio é que eu vi alguns filmes (vida de vagabundo, hein...) e quero falar a respeito.


Um deles, é o novo Batman - O Cavaleiro das Trevas. Eu não consegui achar nenhuma crítica contra o filme, e olhe que eu realmente procuro quando se trata de filmes de super-heróis. Mas a minha opinião sobre o filme (eu não vou insistir no termo "crítica", eu não sou jornalista, acho até que sou analfabeto pra me meter a fazer críticas) para os próximos posts.


O que eu queria mostrar para vocês após toda essa celeuma é baseado em críticas que estão rolando na rede sobre um ponto em particular do filme, que foi a voz que o Bale usou para diferenciar Batman de Bruce Wayne (eita, entreguei a identidade secreta!). Alguns disseram que a voz estava estranha nas frases longas e outros disseram que estava uma bosta mesmo. Enfim, um dos resultados das discussões foi esse vídeo humorístico, que está no youtube:


Kick the ball, Charlie.


Essa é uma nova-velha postagem. Eu tinha aqui como um rascunho, desde o ano passado, e como eu quero publicar uma coisa novinha e não estou com muita idéia (mentira, eu já estava pensando no que dizer quando achei esse rascunho... heheheheheh), a preguiça bateu e eu vou citar a mim mesmo. Então, sem a menor responsabilidade pelo conteúdo (já que eu não me lembro mais o que escrevi), segue:


Charlie Brown é um garoto comum. Ele sou eu, ele é você. A essência de Charlie Brown, ou Minduim, é o fracasso. É disso que somos feitos.Quem disser que nunca foi Minduim na vida, tem algum problema muito sério. Ninguém passa a vida sem querer uma Menina Ruiva inatingível, sem tentar chutar a bola e perder o chute, sem sentir que todo mundo à sua volta está meio estranho e tentar conciliar e entender isso. Minduim é uma criança maravilhosa, com uma vida maravilhosa, justamente por isso: ele fracassa. E pode, como bom cartum que não cresce, continuar fracassando, porque afinal de contas, ele será criança para sempre, junto com seus amigos neuróticos e sacanas. O mais legal em Minduim é que dessa seqüência de acontecimentos que algumas vezes são inconcebíveis até para um adulto, ele além de demonstrar uma determinação estóica, consegue pensar e expressar idéias que nós adultos não conseguiríamos também conceber, aí ele nos diz certas coisas que abrem nossa mente para o que vem à frente. E se ficamos adultos, percebemos que é aí que não somos Minduim. Não somos crianças para sempre, mas como ele, passamos a pensar diferente as quedas recorrentes, e a agir de modo diferente para com elas. É isso que nos fará crescer de verdade e ver que a Menina Ruiva, até pode ser tocada, mas se não puder, também não é motivo para sairmos do caminho na corrida. Minduim perde a corrida para nos mostrar que não devemos fazer o mesmo.Resumindo: Minduim é foda.